E assim conheci um Beatle.
Eu, Therezinha (minha boadrasta) e Oc já na vibe. |
Fevereiro de 2015. Foi quando a gente viu um Beatle e se
esbaldou de cantar Yellow Submarine.
Foi o máximo conseguir mostrar pro Oc a
facilidade e o acesso a uma figura tão importante na adolescência dele (e até
hoje!), porque a geração Boomer (os nascidos no pós-Segunda Guerra) tem a
comunicação como algo muito demorado e distante, em comparação com a tecnologia
que já estamos acostumados.
Me fascina como eles valorizam uma chamada de vídeo
e também o fato de um cara láaaa da Inglaterra poder estar aqui no Rio de
Janeiro, a menos de 10 metros dele e o ouvir cantar e tocar a belíssima bateria,
ao vivo e a cores!
Os Beatles nunca
vieram ao Brasil! A gente ainda não conseguiu ver o Paul McCartney, mas o
simpático Ringo Starr, sim!
Perguntei ao Oc o que ele diria se tivesse com eles
pessoalmente, ele disse que apertaria a mão deles e diria: Muito obrigado!
Tenho a influência de
músicas da década de 1960 e 1970 desde criança! Sempre ouvi por tabela, fui
embala pra dormir ao som de “Que sera, sera” da Doris Day.
Na adolescência meus
amigos chegaram com um som dos Beatles e eu que já tinha ouvido aquilo em
“algum lugar”, comecei a apreciar mais ativamente e pronto...
Ó o Ringuinho sendo simpático! |
Foi uma honra ver um
cara que veio láaaa da Inglaterra, que revolucionou a música, atravessou
décadas e conquistou fãs de todas as idades. De verdade, esse dia foi icônico!
(Ok, não mais do que ter visto Sandy & Junior comemorando 30 anos de
carreira hehehe)
(For your
information: Oc é a abreviatura de Octavio, mais conhecido como meu pai 💖)
Até a próxima!
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